Para entender a dança afro, é preciso conhecer o passado, a dança ancestral que nos leva, sobretudo, a contextualizar e interpretar movimentos, acontecimentos contemporâneos e entender seus desdobramentos no tempo, provocando espetacularidade dançante. Daí, compreende-se um dos fatores de suma importância na herança africana: a dança afro como trânsitos na materialidade e na transcendência, ou seja, como estabelecimentos de vínculos simbólicos e sagrados através de seus movimentos.
PRÉ-REQUISITOS:
Ter a partir de 16 anos e Ensino Fundamental II Completo (9° ano).
Conteúdo Programático
História da dança afro nos blocos de Carnaval;
Aula dialógica sobre o bloco Ilê Aiyê, sua origem e
características culturais;
Equidade e elementos para a construção, a partir da
dança afro;
Dança afro, sua contribuição para valores como respeito ao direito do cidadão, práticas para uma sociedade não violenta e sem preconceitos de nenhuma espécie a comunidade;
Técnicas de coordenação motora, lateralidade, noção
de espaço;
Condicionamento físico e movimentos básicos da dança afro;
Danças populares (Samba, jongo, Maracatu).
Aula introdutória, danças dos orixás, dança dos blocos
afros, dança de reis e rainhas dos blocos Afros;
Encontros culturais sobre temáticas da dança afro e
seus movimentos culturais;
Roda de conversa sobre a tradição da dança afro e sua
contribuição cultural em nossa sociedade;
Diálogos interativos sobre inclusão e acessibilidade.